domingo, 26 de setembro de 2010

FALANDO MAIS UM POUCO DE NO BREAKS

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

jáCotei, o seu comparador de preços!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

JJ SOUND APRESENTA

COM MAIS DE 25 ANOS DE EXPERIENCIA EM ELETRÔNICA, SEMPRE ATENDENDO ESTA GRANDE SALVADOR DESDE 1979.


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LIGUE E COMPROVE.

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jjsound45@hotmail.com

sábado, 28 de novembro de 2009



MESMO QUE A PLACA DO SEU EQUIPAMENTO TENHA SIDO AVARIADA PELA REDE ELETRICA, A GENTE CONSERTA MESMO ASSIM.

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QUEM DISSE QUE FONTE ATX E DE NOTEBOOK NÃO TEM CONSERTO?


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JOAQUIM CONSERTO DE ELETRÔNICOS




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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Nobreaks


Nobreaks (UPS)


Existe uma certa polêmica com relação ao uso dos termos "nobreak" e "UPS" (uninterruptable power supply, fonte de energia ininterrupta). Ambos dizem respeito a um dispositivo capaz de manter o fornecimento de energia, por um certo período, em caso de queda da rede elétrica. O problema é que a grande maioria dos nobreaks no mercado são modelos offline ou line-interactive, onde existe uma interrupção de alguns poucos milésimos de segundo até que o inversor entre em ação e o fornecimento seja restaurado usando a carga das baterias.

Devido a isso, muitos defendem o uso dos termos "short-break" (no lugar de "nobreak") ou "SPS" (standby power supply, ou fonte de energia de reserva) no lugar de UPS. Outros defendem ainda o uso do termo "BPS" (backup power supply) no lugar de ambos. Polêmicas à parte, o termo nobreak é mais comumente usado, por isso fico com ele. Você é livre para usar o termo que preferir.

Existem vários tipos de nobreaks. Os mais comuns no mercado são os offline e os line-interactive. Existem alguns nobreaks online, geralmente modelos bem mais caros, destinados a uso industrial ou em data-centers, além dos line-boost.

Entre os quatro tipos, os nobreaks online são os mais seguros. Neles, as baterias são carregadas de forma contínua e o inversor fica constantemente ligado, retirando energia das baterias e fornecendo aos equipamentos. Este layout faz com que os equipamentos fiquem realmente isolados da rede elétrica, com os circuitos de entrada e as baterias absorvendo todas as variações. O problema é que os nobreaks online são muito caros e, por isso, pouco comuns.

Além da questão do preço, os nobreaks online possuem uma baixa eficiência energética, devido à dupla conversão realizada. A maioria dos modelos trabalham com 70 a 75% de eficiência, o que significa que para cada 300 watts consumidos pelos equipamentos, o nobreak desperdiça pelo menos mais 100 na forma de calor. Por causa disso, os nobreaks online são quase sempre relativamente grandes (os modelos de 2000 VA são geralmente do tamanho de um PC) e utilizam exaustores para dissipar o calor. Veja que devido ao grande aumento no consumo, o custo real de manter um nobreak online (incluído o gasto com eletricidade) acaba indo muito além do custo inicial do equipamento.


Nobreaks online

Em seguida temos os nobreaks offline (ou standby), que são a alternativa mais antiga e barata aos online. Neles, a corrente elétrica é filtrada por um conjunto de circuitos e entregue diretamente aos equipamentos, como faria um estabilizador. Paralelamente, temos as baterias e o inversor, que assume rapidamente em caso de queda na rede. O circuito responsável pelo chaveamento demora alguns milésimos de segundo (de 2 a 5 ms, na maioria dos modelos) para perceber a queda na rede e acionar o inversor, por isso existe uma breve interrupção no fornecimento aos equipamentos, que acaba passando desapercebida graças aos circuitos da fonte de alimentação.

Os seguintes na lista são modelos line-interactive, que são uma evolução dos offline. Neles, o inversor também assume apenas quando existe falha na rede elétrica; a diferença é que o inversor fica ligado continuamente e um circuito de monitoramento se encarrega de monitorar a tensão e usar energia do inversor em caso de queda na tensão.

Caso ocorra um brownout e a tensão caia em 10%, por exemplo, o circuito repõe os mesmos 10% usando energia do inversor, de forma que os aparelhos recebem sempre uma tensão de 115V. Os nobreaks line-interactive utilizam as baterias de uma forma muito mais ágil que os offline e são mais confiáveis. O problema é que eles também desperdiçam mais energia, já que o inversor precisa ficar continuamente acionado.

Atualmente, existe uma quarta categoria, que são os nobreaks line-boost, que são uma versão popular dos line-interactive. Ao invés de manterem o inversor continuamente ativo, a postos para compensar variações na rede elétrica, eles utilizam um transformador auxiliar, que aumenta a tensão em um valor fixo (geralmente 12%) quando usado. Se a tensão cai de 110 para 95V, por exemplo, o transformador entra em cena, aumentando a tensão em 12%, atenuando a redução e fazendo com que os equipamentos recebam 106V. Caso a tensão caia abaixo de um certo limite, o inversor é acionado e passam a ser usadas as baterias. Muitos modelos utilizam transformadores com vários estágios (2, 3, ou até mesmo 4), oferecendo atenuações bem mais suaves.


Modelo de nobreak com a tecnologia line-boost

A tecnologia line-boost é muito mais barata que a line-interactive, por isso os fabricantes passaram a usá-la na maioria dos modelos. Embora eles também sejam chamados de "line-interactive", "interativo" ou até mesmo de "nobreak com regulação online" (note o uso da palavra "regulação", combinada com o termo "online" para dar a entender de que se trata de um nobreak online), eles são diferentes dos online ou line-interactive "de verdade".

Atualmente, quase todos os modelos de nobreaks baratos, destinados ao mercado doméstico, são line-boost ou offline. O uso de microprocessadores e melhorias nos projetos fizeram com que eles se tornassem bem mais confiáveis que os modelos antigos, reduzindo muito a diferença na prática. O acionamento do inversor se tornou mais rápido (menos de 1 ms em muitos modelos) e o uso de capacitores e outros circuitos reduzem o tempo de queda na energia a quase zero. A eficiência também melhorou bastante. Muitos modelos atuais trabalham com 95% de eficiência (ou seja, para cada 300 watts de carga, o nobreak desperdiça apenas 15). Isso faz com que hoje em dia a escolha sobre qual nobreak comprar recaia mais sobre a marca, modelo e qualidade geral e não sobre a tecnologia usada.

Outra característica importante é o formato de saída de onda do inversor. Quando o nobreak usa as baterias, o inversor precisa transformar a corrente contínua das baterias em corrente alternada. Basicamente, a corrente contínua é uma linha reta e constante, enquanto a corrente alternada é uma onda analógica que oscila 60 vezes por segundo (60 Hz).

Os nobreaks mais baratos ou antigos utilizam inversores que geram ondas quadradas (procure referências a "square wave" nas especificações), onde a tensão varia de forma abrupta. Eles são um pouco perigosos, pois podem danificar aparelhos sensíveis ou até mesmo a própria fonte de alimentação do micro se as quedas de energia (e conseqüentemente o uso do inversor) forem freqüentes.

Os modelos baratos mais recentes utilizam ondas senoidais por aproximação (nas especificações você encontrará termos como "pseudo-sine wave", "modified square wave", "near sine wave" ou "stepped sine wave"), que são um meio termo, onde as variações são feitas em intervalos maiores (evitando as variações súbitas das ondas quadradas), oferecendo algo mais próximo a uma onda analógica.

Finalmente, temos os modelos mais caros, que geram ondas senoidais "puras" ("sine wave" ou "pure sine wave"), ou seja, virtualmente idênticas às fornecidas pela rede elétrica. Estes são naturalmente os melhores dentro do quesito.

Note que não existe uma relação direta entre a tecnologia usada (offline, online, etc.) e o formato de onda usado pelo inversor. Entretanto, como os inversores que geram ondas senoidais são mais caros, eles acabam sendo usados apenas nos modelos premium, que naturalmente utilizam tecnologias melhores. Você nunca encontraria um nobreak online para uso industrial com um inversor barato gerando ondas quadradas.

Uma observação é que você nunca deve usar um estabilizador entre o nobreak e o PC, pois os estabilizadores são feitos para receberem ondas senoidais. Ao receber as ondas quadradas geradas por um nobreak barato, o estabilizador vai aquecer e desperdiçar energia tentando retificar as ondas. Em casos mais extremos, ele pode até mesmo queimar e/ou danificar os equipamentos ligados a ele.

Se isso for lhe fazer dormir mais tranquilo a noite, você pode usar o estabilizador em conjunto com o nobreak, desde que o estabilizador fique entre o nobreak e a tomada, e não o contrário. A principal desvantagem de fazer isso é que você aumenta o desperdício de energia, já que são somadas as perdas causadas pelo nobreak e as causadas pelo estabilizador, o que pode representar um aumento perceptível no consumo geral do equipamento.

Além disso, antes de ligar o nobreak no estabilizador, é importante checar as capacidades de fornecimento. Se você tem um nobreak de 600 VA, o ideal é usar um estabilizador de 800 VA ou mais. Esta margem de segurança é importante por dois fatores: o primeiro é que a eficiência do nobreak gira em torno de 90 a 95%, o que significa que ao fornecer 600 VA para o micro, ele vai consumir 630 ou 660 VA no total. O segundo fator é que o nobreak precisa recarregar a bateria depois que ela é usada, o que aumenta seu consumo em mais 10% (ou mais). Se a capacidade do estabilizador for igual ou menor que a do nobreak, não o use em hipótese alguma.

Devido a tudo isso, o uso de estabilizadores, módulos isoladores ou qualquer outro tipo de dispositivo "ativo" em conjunto com o nobreak não é recomendável. Se a idéia é proteger o nobreak, o correto é utilizar um bom filtro de linha, que é um dispositivo passivo. Mais uma vez, vale lembrar que "nada substituiu o aterramento"; ele é a proteção mais efetiva (e uma das mais baratas) contra as intempéries.

Continuando, muitos modelos de nobreaks oferecem a possibilidade de usar um cabo de monitoramento, que pode ser tanto um cabo USB quanto um cabo serial (nos modelos mais antigos) ligado ao micro. Um software se encarrega de monitorar o status e a carga das baterias e pode ser programado para desligar o PC ou executar outras ações quando a carga das baterias está no fim.

No Windows você pode usar as opções disponíveis na aba "UPS" do "Painel de Controle > Opções de energia" (ou usar algum software fornecido pelo fabricante), enquanto no Linux você utilizaria o "upsd" (o daemon genérico) ou o "apcupsd" (específico para nobreaks da APC). Eles estão disponíveis nas principais distribuições, precisam apenas ser configurados e ativados. Você pode ler mais sobre eles no http://www.networkupstools.org/compat/ e http://www.apcupsd.com/.

JOAQUIM CONSERTO DE ELETRÔNICOS




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Falando de placas Mães



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jjsound45@hotmail.com 71 3383 2608

Salvador- Bahia

sábado, 25 de setembro de 2010

O MPEG

Na maior parte das sequências de vídeo, a maioria das cenas são fixas ou alteram-se muito pouco, é o que se chama a redundância temporal.

Quando só os lábios do actor se movem, quase só os pixéis da boca vão ser alterados de uma imagem para a outra. É aí que reside a diferença essencial entre o MPEG (Moving Pictures Experts Group) e o M-JPEg. Contudo, este método terá muito menos impacto numa cena de acção.

O grupo MPEG foi estabelecido em 1988 com o objectivo de desenvolver padrões internacionais de compressão, de descompressão, de tratamento e codificação de imagens animadas e de dados áudio.

Existem vários padrões MPEG :

  • o MPEG-1, desenvolvido em 1988, é um padrão para a compressão dos dados vídeos e os canais áudio associados (até 2 canais para uma escuta estéreo). Permite o armazenamento de vídeos a um débito de 1.5Mbps com uma qualidade próxima das cassetes VHS num suporte CD chamado VCD (Vídeo CD).
  • o MPEG-2, um padrão dedicado originalmente à televisão numérica (HDTV) que oferece uma qualidade elevada a um débito que pode ir até 40 Mbps, e 5 canais áudio surround. O MPEG-2 permite mais de uma identificação e uma protecção contra a pirataria. Trata-se do formato utilizado pelos DVD vídeo.
  • o MPEG-4, um padrão destinado a permitir a codificação de dados multimédia sob formas de objectos numéricas, para obter maior interactividade, o que torna o seu uso particularmente adaptado à Web e aos periféricos móveis.
  • o MPEG-7, um padrão destinado a fornecer uma representação standard dos dados áudio e visuais, para tornar possível a busca de informação em tais fluxos de dados. Este padrão é assim intitulado igualmente Multimedia Content Description Interface.
  • o MPEG-21, em elaboração, cujo objectivo é fornecer um quadro de trabalho (em inglês framework) para o conjunto dos actores do digital (produtores, consumidores,…) para estandardizar a gestão destes conteúdos, os direitos de acesso, os direitos de autor,…

O MPEG-1

A norma MPEG-1 representa cada imagem como um conjunto de blocos 16 x 16. Permite obter uma resolução :

  • 352x240 a 30 imagens por segundo NTSC
  • 352x288 a 25 imagens por segundo em PAL/SECAM



O MPEG-1 permite obter débitos de aproximadamente 1.2 Mbps (explorável num leitor de CD-ROM).

O MPEG-1 permite codificar um vídeo graças a várias técnicas :

  • Intra coded frames (Frames I, correspondente a uma codificação interna): as imagens são codificadas separadamente sem fazer referência às imagens precedentes
  • Predictive coded frames (frames P ou codificação preventiva): as imagens são descritas por diferença em relação às imagens precedentes
  • Bidirectionally predictive coded frames (Frames B): as imagens são descritas por diferença em relação à imagem precedente e à imagem seguinte
  • DC Coded frames: as imagens são descodificadas fazendo médias por bloc
  • Os 10 principais motivos para experimentar o PowerPoint 2010

1

Aumente o realismo e o impacto visual das apresentações.

Economize tempo e dinheiro aplicando efeitos fotográficos sofisticados sem usar outros programas de edição de fotos. Transforme as imagens em recursos visuais atraentes e vibrantes usando os novos e aprimorados filtros artísticos e de edição de imagens, como saturação e temperatura de cores, brilho e contraste, e uma ferramenta avançada de corte, junto com filtros artísticos, como desfoque, pincel e aquarela.

Transforme imagens em recursos visuais atraentes com as novas e aprimoradas ferramentas de edição de imagens

2 Trabalhe em conjunto sem precisar esperar a sua vez.

O PowerPoint 2010 redefine a maneira como as pessoas podem trabalhar em conjunto em apresentações. Com a coautoria, você pode editar a mesma apresentação simultaneamente com indivíduos em locais diferentes. Também é possível usar o Office Communicator ou o aplicativo de mensagens instantâneas para exibir a disponibilidade de outras pessoas que estejam criando uma apresentação com você, além de iniciar com facilidade uma conversa sem sair do PowerPoint. 1

3 Obtenha uma experiência de vídeo personalizada.

Insira e edite arquivos de vídeo diretamente no PowerPoint 2010. Recorte facilmente o vídeo para mostrar somente as seções relevantes. Marque os pontos principais de um vídeo para acesso rápido ou para disparar uma animação a fim de que ela comece automaticamente quando esses indicadores forem alcançados. Também é possível aplicar fade in e fade out no vídeo em intervalos especificados, além de uma variedade de estilos e efeitos de vídeo — como reflexos, bisels e rotação 3D — para ajudá-lo a capturar com rapidez a atenção da audiência.

Agora os vídeos inseridos podem fazer parte da sua apresentação em PowerPoint

4 Imagine uma apresentação just-in-time.

Transmita instantaneamente as apresentações do PowerPoint 2010 enviando uma URL para que as pessoas possam visualizar a apresentação na Web. 2. A audiência verá os slides do jeito que foram projetados, mesmo se não tiverem o PowerPoint instalado. Você também pode transformar a apresentação em um vídeo de alta qualidade com narração para compartilhá-lo com praticamente qualquer pessoa via email, Web ou DVD.

5 Acesse as apresentações de mais locais e em mais dispositivos.

Poste as apresentações online e acesse-as, exiba-as e edite-as na Web3 ou do seu Windows phone.4 Com o PowerPoint 2010, você pode fazer tudo de acordo com a sua agenda, a partir de vários locais e dispositivos.

  • Microsoft PowerPoint Web App. Estenda sua experiência do Office para a Internet e aproveite as reproduções das apresentações em tela inteira e em alta qualidade. Crie e armazene as apresentações online e edite o trabalho com o PowerPoint Web App quando estiver longe do escritório, de casa ou da escola. 3
  • Microsoft PowerPoint Mobile 2010. Mantenha-se atualizado e tome medidas imediatas quando necessário usando uma versão móvel aprimorada do PowerPoint 2010, especificamente adaptada para o seu smartphone. 4

6 Crie apresentações de alta qualidade com gráficos excelentes.

Não é necessário ser especialista em design para criar gráficos de aparência profissional. Use dezenas de layouts SmartArt® adicionais para criar vários tipos de gráficos, como organogramas, listas e diagramas de imagens. Transforme palavras em imagens impressionantes, que ilustrem melhor as suas ideias. Crie diagramas de forma tão fácil como digitar uma lista com marcadores, ou converta texto e imagens em um diagrama com apenas alguns cliques.

Exemplo de SmartArt do PowerPoint 2010

7 Cative a audiência com as novas transições e animações aprimoradas.

O PowerPoint 2010 oferece novas transições de slide dinâmicas e efeitos de animação com aparência semelhante a gráficos vistos na TV. Acesse, visualize, aplique, personalize e substitua facilmente suas animações.

8 Organize e imprima os slides com mais eficácia.

Organize e navegue facilmente pelos slides usando seções de slide. Divida uma apresentação em grupos de slides lógicos, renomeie seções para ajudá-lo a gerenciar conteúdo — como para atribuir slides a um autor em particular — ou imprima facilmente somente uma seção de slides.

9 Conclua as tarefas mais rapidamente.

O PowerPoint 2010 simplifica o modo como você acessa os recursos. O novo modo de exibição Microsoft Office Backstage™ substitui o tradicional menu Arquivo para permitir salvar, compartilhar, imprimir e publicar suas apresentações com apenas alguns cliques. Com a Faixa de Opções aprimorada, você pode acessar seus comandos favoritos rapidamente e criar guias personalizadas para adaptar a experiência ao seu estilo de trabalho.

Modo de exibição BackStage do PowerPoint 2010

10 Trabalhe em várias apresentações e em vários monitores.

O PowerPoint 2010 oferece a você uma janela totalmente separada para cada apresentação aberta. Dessa forma, você pode exibir e editar várias apresentações de forma independente, lado a lado ou até mesmo em monitores separados.

Exiba e edite várias apresentações de forma independente, lado a lado ou em monitores separados.


1 As mensagens instantâneas e a presença exigem um destes programas: Microsoft Office Communications Server 2007 R2 com Microsoft Office Communicator 2007 R2; Windows Live Messenger ou outro aplicativo de mensagens instantâneas que dê suporte ao IMessenger. As chamadas de voz exigem o Office Communications Server 2007 R2 com Office Communicator 2007 R2 ou um aplicativo de mensagens instantâneas que dê suporte ao IMessengerAdvanced.

2 O Serviço de Transmissão do PowerPoint exige o Microsoft SharePoint Foundation 2010 ou uma conta do Windows Live. Para transmitir via Microsoft SharePoint 2010, os Office Web Apps deverão estar instalados.

3 2 Exige uma conta do Microsoft SharePoint Foundation 2010 ou do Windows Live..

4 O PowerPoint Mobile 2010 não está incluído nos aplicativos ou nos pacotes do Office 2010.

COLOCANDO SENHA NAS PASTAS DO SEU PC

colocando senha nas pastas de meu computador


Depende do aplicativo.....

No caso do excel: Ferramentas-Proteger-(proteger pastas de trabalho/proteger planilha,etc..)
No caso do Word: Ferramentas-Proteger Documento
e tantos outros.................
Boa Sorte

Como anda a saúde do seu disco rígido (HD) ?


O disco rígido é um dos componentes que mais exige manutenção, isso porque ele possui boa parte de seu mecanismo baseado em peças mecânicas. Entretanto, o que mais afeta o disco rígido não é sua utilização massiva, pois a grande maioria dos HDs é preparada para trabalhar pesado por mais de três anos.

O real problema para os discos consiste na falta de manutenção por parte do usuário. Muita gente simplesmente instala o Windows e pensa que pode utilizar o mesmo sistema eternamente, instalar uma centena de programas, adicionar quinhentos jogos e continuar com o mesmo desempenho. Todavia, a verdade é que o disco tende a ficar cada vez mais lento.


O acúmulo de arquivos, bibliotecas (arquivos DLL) e entradas não utilizadas no registro do Windows tendem a deixar o micro cada vez mais lerdo. E não é só isso que faz o seu HD virar uma tartaruga. Instalar muitos programas gera uma bagunça danada no disco, pois o sistema joga arquivos para todos os lados e, sem uma desfragmentação, o disco possivelmente não vai executar seu papel com eficiência.

Pensando em todos esses problemas, o Baixaki decidiu criar um artigo para turbinar seu HD e deixar o desempenho dele muito melhor. Abaixo você confere uma seleção de programas úteis e algumas dicas que podem fazer toda diferença no seu PC. Não perca tempo e mãos à obra!

Conheça seu HD

Antes de começar a fazer qualquer coisa com seu disco, é bem importante conhecer o seu hardware. Uma boa ideia seria abrir o gabinete e verificar o modelo no próprio disco, porém como nem todos têm conhecimento de como fazer isso, vamos indicar um programa para tal tarefa.

Você provavelmente já deve ter visto vários sites ou ouvido muitos técnicos comentarem o quão importante é realizar uma desfragmentação periódica em seu PC. Contudo, ninguém nunca te explicou o porquê de fazer isso, a única frase que utilizam sempre é: faça a desfragmentação, porque ela deixa o computador mais rápido. Como o Baixaki gosta de levar você a conhecer melhor o mundo da informática, hoje explicaremos um pouco sobre a desfragmentação e o real motivo para você fazê-la.

Entulhando o disco rígido

Para você ter uma ideia do porquê de fazer a desfragmentação, é necessário primeiramente entender como os arquivos são armazenados no disco rígido.Pois bem, vamos a uma explicação simples. O armazenamento de arquivos depende principalmente do sistema operacional, porém vamos abordar somente a maneira como o Windows trabalhar com os arquivos, porque ele é o sistema que mais necessita de desfragmentação.

Primeiramente confira o infográfico abaixo e então leia o texto explicativo.

HD novo com conteúdo recém-instalado

Legenda: HD com o sistema recém-instalado

Na imagem acima, você pode conferir o exemplo de um HD que tem o sistema Windows recém-instalado, programas gerais, alguns jogos e softwares específicos de porte maior. Na figura abaixo você verá o que acontece quando você remove alguns dados que estejam no disco.


Conforme você usa o disco, no entanto, esta técnica eficiente se torna mais difícil de ser realizada, porque o disco enche. Você apaga arquivos para ganhar espaço. Os arquivos que você apaga estão esparramados pela superfície do disco. Quando você coloca um aplicativo novo ou um arquivo grande no disco, ele acaba sendo armazenado em centenas ou milhares destes espaços vazios espalhados pela superfície. Então, quando o computador tenta carregar as partes espalhadas, os braços do disco precisam se mover por toda a superfície do disco, o que leva muito tempo.

A idéia por trás do desfragmentador de disco é mover todos os arquivos para que cada um deles seja armazenado em anéis seqüenciais dos setores seqüenciais do disco. Além disso, um bom desfragmentador pode melhorar ainda mais as coisas, por exemplo, colocando todos os aplicativos "perto" do sistema operacional no disco para diminuir o movimento dos braços quando um aplicativo for carregado. Quando é bem feita em discos antigos, a desfragmentação pode aumentar bastante a velocidade de carregamento dos arquivos. Em um disco novo que nunca esteve cheio ou que teve poucos arquivos apagados, terá quase nenhum efeito porque tudo já está armazenado seqüencialmente.

Como você pode imaginar, o processo de pegar milhares de arquivos e movê-los em um disco relativamente lento não é uma tarefa rápida - costuma demorar horas.


Lançado com o Windows 98, o desfragmentador coloca os dados no HD na mesma seqüência em que o Windows usa estes dados. O desfragmentador do Windows 98 também sabe quais programas você usa com mais freqüência, e os coloca no disco de um jeito que o computador consiga acessar no menor tempo possível.


A DESFRAGMENTAÇÃO consiste em agrupar os fragmentos de arquivos espalhados pelo dsico a fim de otimizar o tempo de acesso ao HD durante a leitura de grandes arquivos. Para desfragmentar, algoritmos elaborados são utilizados para determinar o lugar dos fragmentos os espaços não utilizados.
  • Sob Windows 95/98/ME: Se você utiliza um programa na desfragmentação, o estado do disco risca de mudar e o algoritmo devera recomeçar todo a operação.
  • Sob Windows NT/2000/XP/2003/Vista: O sistema de arquivo NTFS permite desfragmentar durante o funcionamento dos programas sem recomeçar no inicio se você continuar trabalhando. No entanto, os arquivos em andamento não serão desfragmentados.


Ora, Windows tem um grande numero de processos funcionando no plano de fundo. Assim para desfragmentar eficientemente, é aconselhável reiniciar Windows em modo com segurança, depois lançar a desfragmentação!

Para lançar a desfragmentação :
[Para Windows XP e para as outras versões, o procedimento é muito parecido]
  • Duplo clique no ambiente de trabalho, clique direito no disco à fragmentar e em seguida em Propriedades.
  • Escolha o item Ferramentas depois clique em Desfragmentar agora.

Melhorando o Desempenho do seu computador

Melhore o desempenho de seu computador executando periodicamente o SCANDISK e o DESFRAGMENTADOR DE DISCO. Eles podem ser localizados em: Botão INICIAR, Menu Programas, SubMenu Acessórios, Ferramentas de SIstema:

O que é o ScanDisk:

O ScanDisk é um programa que detecta danos e os corrige quando eles ocorrem no sistema de arquivos do seu disco rígido, .O 'ScanDisk' é executado automaticamente no caso de o sistema operacional ser desligado de forma inadequada.

Como utilizar:

Execute o programa seguindo as configurações da figura abaixo:

  • Selecione a unidade de disco a ser verificada.
  • Escolha como tipo de teste, Padrão, que é mais rápido; o Completo demorará muito mais tempo, dependendo do tamanho do seu disco.
  • Assinale a opção "Corrigir erros automaticamente", ou caso contrário o programa sempre perguntará o que fazer com os problemas encontrados.

O que é o DESFRAGMENTADOR DE DISCO:

O Desfragmentador de disco reorganiza arquivos e espaços não utilizados no disco rígido, para que os programas sejam executados com maior rapidez, otimizando a velocidade com a qual eles são carregados e executados.

Como utilizar:

  • Selecione a unidade de disco a ser verificada, na janela abaixo:

  • Em seguida, o programa dirá se é necessário utilizar o desfragmentador indicando a porcentagem de fragmentação do disco. Se for necessário ele irá iniciar automaticamente, conforme a figura abaixo:

  • Aguarde o final do programa.
  • É possível utilizar outros programas enquanto o desfragmentador estiver sendo executado, no entanto ele demorará mais para terminar.
  • O Tempo que o programa demora para terminar, depende do tamanho do seu disco e o grau de fragmentação dos dados.

Quando devo Utilizar estes programas?

A frequencia com que esses programas devem ser executados depende do uso que você faz dele. Por exemplo:

Muito usado: Se diariamente você escreve textos, faz desenhos, copia e remove arquivos, navega na internet diariamente. Para esses casos execute o SCANDISK uma vêz por semana e o DESFRAGMENTADOR DE DISCO a cada 15 dias.

Uso Razoável: As vêzes escrever textos, , copiar e remover arquivos, navegar na internet pouco. Para esses casos execute o SCANDISK uma vêz por mês e o DESFRAGMENTADOR DE DISCO uma vêz a cada 2 mêses.

Pouco Uso: Você é daqueles que têm medo de computador. é só usa quando é realmente necessário, tente se lembrar da última vêz que executou estes programas; se nunca o fêz, faça agora! Os procedimentos sempre trazem benefícios para o bom funcionamento do seu computador.

Como funciona o Scandisk ?

Scandisk é justamente isso: um programa residente em todas as versões do Windows, destinado a corrigir possíveis erros no sistema de arquivos, dados de arquivos incompletos e outros problemas. O software também varre o HD em busca de setores físicos defeituosos, mas não tem a capacidade de corrigi-los. Em termos técnicos: o Scandisk consegue corrigir erros lógicos e somente diagnosticar erros físicos, sem repará-los.


Picos de luz, desligamentos inadvertidos, choques e outros fatores podem fazer com que alguns dados sejam salvos de maneira errada no disco rígido. O erro acontece quando o dispositivo de gravação está executando algum tipo de operação de escrita no disco e é interrompido abruptamente por algum motivo. Quando o HD for religado, ele não se “lembrará” do que estava fazendo e o dado ficará parcialmente salvo, causando perda de informações e espaço, já que o arquivo que começou a ser salvo acabou ficando no HD, mas de forma incompleta.



Hoje em dia se tornou mais difícil que problemas como os citados acima causem danos ao HD. Os estabilizadores e nobreaks já dão conta de segurar a maior parte dos picos e quedas de energia. Entretanto, a possibilidade ainda existe e, por isso o Scandisk não está mais tão evidente no sistema, mas continua sendo usado e extremamente recomendado.


Como usar


Assim como várias funções do sistema, no Windows XP e no Vista, o Scandisk não está “evidente” no Painel de Controle, como nas versões anteriores. O programa pode ser utilizado para verificar qualquer tipo de unidade, como por exemplo o HD, disquetes e pendrives.


Os passos para acessar o Scandisk (também chamado de chckdsk) são os mesmos tanto para o Windows XP, quanto para o Vista. Proceda como explicado a seguir:


1. Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone da unidade de disco em que você deseja fazer a verificação.

2. No menu, clique em “Propriedades”.

3. Na janela que aparecerá, clique na aba “Ferramentas”.

4. O primeiro item corresponde ao Scandisk. Clique no botão “Verificar Agora”.

* Se o Controle de Conta de Usuário (UAC) estiver ligado, será necessário confirmar a operação.

5. O Windows mostrará uma pequena janela com duas opções. Marque a primeira para que todos os erros encontrados no sistema de arquivos sejam corrigidos. A segunda opção pode ser marcada se você quiser que o Scandisk procure por setores defeituosos do disco e tente recuperá-los.

6. Como o Windows está em execução, não será possível que o Scandisk faça a verificação, assim, ele exibirá uma mensagem informando. Clique no botão “Agendar verificação de disco” para que a verificação seja feita na próxima vez que o Windows iniciar.

7. Reinicie o computador e aguarde o trabalho do Scandisk ser completado.

É recomendável que você faça verificações periódicas em suas unidades de armazenamento. Assim, você terá sempre a certeza de que os dispositivos estão sempre sendo utilizados sem nenhum problema. Se houverem erros na unidade e eles não forem corrigidos, você estará cada vez com mais espaço em disco inutilizado.


Microsoft Scandisk é encontrado em um lugar diferente, então na maioria das versões anteriores do Windows.
  1. Clique no Start menu
  2. Selecione Meu Computador
  3. Use o botão direito do mouse para selecionar a unidade C. Isso fará com que um novo menu aparecerá.
  4. Selecione Propriedades
  5. Em seguida, selecione as ferramentas da guia.
  6. Sob a verificação de erros escolha verificar agora.
  7. Uma nova tela irá aparecer, se é para corrigir automaticamente erros de sistema de arquivos eo outro é para procurar e detectar problemas com o disco rígido. É recomendável que você selecione os dois.
  8. Clique em Iniciar
  9. Você pode ser solicitado que o ScanDisk executado quando o computador for reiniciado, clique em SIM quando solicitado,
  10. Você pode precisar reiniciar o seu computador
Nota: Scandisk leva muito tempo para correr, então seja paciente ok?





O que é USB?


Uma USB, do inglês Universal Serial Bus, é uma tecnologia que tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos ao computador (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.

Foi originalmente lançada em 1995 e começaram a sair em linhas de computadores fabricados a partir de 1997. O primeiro Sistema Operacional de plataforma Windows a ter suporte para USB foi o Windows 98.

Por que usar um dispositivo USB?

Até um tempo atrás era muito difícil instalar periféricos no computador, sendo esta uma atividade usualmente deixada para pessoas experientes ou técnicos pois existiam diversos tipos diferentes de cabos e conectores e o usuário teria que detectar em qual entrada deveria ser encaixado cada um destes.

Essa assustadora idéia de milhares de conectores diferentes aos quais seria necessário conta com a sorte e certa perícia em “adivinhação” para um correto funcionamento, ou ainda a idéia de diversos cabos espalhados faziam muitas pessoas deixarem de lado a idéia de adicionar um novo dispositivo ao computador.

Pendrive com entrada USB.Sem contar que se houvesse a necessidade de uma instalação interna, fazia-se necessário configurar Jumpers ou IRQs diretamente na placa mãe, sendo preciso, para isso, abrir o computador e ter alguma noção de como estes deveriam ser configurados.

O padrão USB foi desenvolvido por uma aliança entre empresas como Microsoft, Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere. E inicialmente não foi fácil chegar a um acordo com relação a como seria a abordagem do controlador fazendo com que o projeto quase perdesse seu rumo.

Este tipo de conector foi projetado, ainda, com a possibilidade de conectar até 127 dispositivos a uma única porta, ligados por meio de um concentrador (necessitando, no entanto, do auxílio de um hub com entradas USB) e sendo perfeitamente possível gerenciá-los sem perda de informações pelo Sistema Operacional. Embora se isso fosse realmente feito a velocidade de transmissão de dados seria gravemente comprometida.

Versão Atual

A atual versão de USB, a 2.0 entrou no mercado de forma efetiva no final de 2001, e tem como principal diferença a velocidade na taxa de transmissão de dados.

Devido a todas estas vantagens e praticidades, o padrão USB tornou-se hoje um pré-requisito na hora de adquirir um computador e na compra de aparelhos de uso cotidiano. Portanto, é sempre recomendado verificar se estes possuem suporte a USB antes de sua aquisição.

O que é hardware e software?




Hardware

O hardware, circuitaria, material ou ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em contraposição ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interacção dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os componente que o seu PC precisa, ele também precisa de um Software chamado Sistema Operacional, sem o sistema operacional no nosso computador ficaria impossível de nos comunicar-mos com o nosso computador. Dentro deles o sistema operacional nos auxilia ao contato da pessoa ao computador, ao exemplo de poder salvar arquivos e programas.
O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.
Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de computadores.

Software

Já que o Hardware é parte física do computador, precisamos então ter a parte lógica. Isso seria o que chamamos de Software, o software seria todos os nossos programas instalados em nosso computador, exemplos: 1. Sistema Operacional (Linux, Windows,MAC OS, etc.) 2.Microsoft Office (Word, Excel, PowerPoint, etc.) 3. Nero (Gravador de Multimédias) 4.Photoshop (Editor de Fotos) Dentre outros. Sem o Software, você jamais conseguiria ter acesso ao seu computador, que seria o software mais importante. O Sistema Operacional nada mais é do que o contato pessoal ao computador, assim você consegue salvar arquivos e programas sem nenhum problema.


Que é SCSI ?


As controladoras SCSI (pronuncia-se "iscâzi") são as tradicionais concorrentes das interfaces IDE. O primeiro padrão SCSI (SCSI 1) foi ratificado em 1986, na mesma época em que os primeiros HDs IDE chegaram ao mercado, e consistia em controladoras de 8 bits, que operavam a 5 MHz, oferecendo um barramento de dados de até 5 MB/s

Em 1990, foi lançado o padrão Wide SCSI (SCSI 2). A freqüência continuou a mesma, mas as controladoras passaram a utilizar um barramento de 16 bits, o que dobrou a taxa de transmissão, que passou a ser de 10 MB/s.

Em seguida surgiram os padrões Fast SCSI (8 bits) e Fast Wide SCSI (16 bits), que operavam a 10 MHz e ofereciam taxas de transferência de, respectivamente, 10 MB/s e 20 MB/s.

A partir daí, surgiram os padrões Ultra SCSI (8 bits, 20 MHz = 20 MB/s), Wide Ultra SCSI (16 bits, 20 MHz = 40 MB/s), Ultra2 SCSI (8 bits, 40 MHz = 40 MB/s) e Wide Ultra2 SCSI (16 bits, 40 MHz = 80 MB/s). Veja que até a evolução foi bastante previsível, com um novo padrão simplesmente dobrando a freqüência e, conseqüentemente, a taxa de transferência do anterior.

Nesse ponto o uso de controladoras de 8 bits foi abandonado e surgiram os padrões Ultra160 SCSI, onde a controladora opera a 40 MHz, com duas transferências por ciclo, resultando em um barramento de 160 MB/s e o Ultra 320 SCSI, que mantém as duas transferências por ciclo, mas aumenta a freqüência para 80 MHz, atingindo 320 MB/s.


Modelo

Controladora de 8 Bits (Narrow SCSI)

Controladora de 16 Bits (Wide SCSI)

SCSI 1

5 MB/s

10 MB/s

Fast SCSI (SCSI-2)

10 MB/s

20 MB/s

Ultra SCSI (SCSI-3)

20 MB/s

40 MB/s

Ultra2 SCSI (SCSI-4)

40 MB/s

80 MB/s

Ultra160 SCSI

-

160 MB/s

Ultra320 SCSI

-

320 MB/s

Além da diferença na velocidade, as antigas controladoras de 8 bits permitiam a conexão de apenas 7 dispositivos, enquanto as atuais, de 16 bits, permitem a conexão de até 15.

Diferentemente do que temos em uma interface IDE, onde um dispositivo é jumpeado como master e outro como slave, no SCSI os dispositivos recebem números de identificação (IDs) que são números de 0 a 7 (nas controladoras de 8 bits) ou de 0 a 15 nas de 16 bits. Um dos IDs disponíveis é destinado à própria controladora, deixando 7 ou 15 endereços disponíveis para os dispositivos.

O ID de cada dispositivo é configurado através de uma chave ou jumper, ou (nos mais atuais), via software. A regra básica é que dois dispositivos não podem utilizar o mesmo endereço, caso contrário você tem um conflito similar ao que acontece ao tentar instalar dois HDs jumpeados como master na mesma porta IDE.

A maioria dos cabos SCSI possuem apenas 3 ou 4 conectores, mas existem realmente cabos com até 16 conectores, usados quando é realmente necessário instalar um grande número de dispositivos:


Cabo SCSI para três dispositivos

No barramento SCSI temos também o uso de terminadores, que efetivamente "fecham" o barramento, evitando que os sinais cheguem à ponta do cabo e retornem na forma de interferência. Na maioria dos casos, o terminador é encaixado no dispositivo, mas em alguns basta mudar a posição de uma chave. Também existem casos de cabos que trazem um terminador pré-instalado na ponta.


Terminadores SCSI

Note que estou usando o termo "dispositivos" e não "HDs", pois (embora raro hoje em dia) o padrão SCSI permite a conexão de diversos tipos de dispositivos, incluindo CD-ROMs, impressoras, scanners e unidades de fita.

Os gravadores de CD SCSI foram populares nos anos 90, pois o barramento SCSI oferece transferências mais estáveis que as antigas portas ATA-2 e ATA-3, usadas até então. Naquela época ainda não existia burn-free, de forma que qualquer interrupção no fluxo de dados causava a perda da mídia. Com o surgimento das interfaces IDE com suporte a UDMA, a briga se equilibrou e os gravadores de CD IDE invadiram o mercado. As impressoras e scanners SCSI também ganharam algumas batalhas, mas acabaram perdendo a guerra para os dispositivos USB.

As unidades de fita já foram o meio mais popular para fazer backup de grandes quantidades de dados, utilizando as famosas fitas DAT. Como a fita precisa ser gravada e lida seqüencialmente, o mais comum é gerar um arquivo compactado em .tar.gz, .tar.bz2, ou mesmo em .rar, contendo todos os arquivos do backup e gravá-lo na fita, de forma seqüencial. Um arquivo muito grande pode ser dividido em vários volumes e gravado em fitas separadas. O grande problema é que é preciso ler e descompactar todo o arquivo para ter acesso aos dados.

O problema com as unidades de fita é que, embora as fitas sejam relativamente baratas, as unidades de gravação são vendidas a preços salgados. Conforme os HDs foram crescendo em capacidade e caindo em custo, eles passaram a oferecer um custo por megabyte mais baixo, fazendo com que os sistemas RAID e servidores de backup se popularizassem roubando o mercado das unidades de fita.

Um drive VXA-320 da Exabyte, por exemplo, custa (em Julho de 2007), US$ 1.250 e utiliza fitas de apenas 160 GB. É comum que os fabricantes dobrem a capacidade, dizendo que as fitas armazenam "320 GB comprimidos", mas a taxa de compressão varia de acordo com o tipo de dados. A velocidade de gravação também é relativamente baixa, em torno de 12 MB/s (cerca de 43 GB reais por hora), e cada fita custa US$ 80, o que dá um custo de US$ 0.50 por GB. Como hoje em dia um HD de 300 GB custa (no Brasil) menos de R$ 250, a unidade de fita simplesmente perde em todos os quesitos, incluindo confiabilidade e custo por megabyte. Ao invés de utilizar a unidade de fita, acaba sendo mais prático, rápido e barato fazer os backups usando HDs externos.


VXA-320 da Exabyte, unidade de fita em versão SCSI

Chegamos então na questão dos cabos. O SCSI permite tanto a conexão de dispositivos internos quanto de dispositivos externos, com o o uso de cabos e conectores diferentes para cada tipo. As controladoras de 8 bits utilizam cabos de 50 vias, enquanto que as 16 bits utilizam cabos de 68 vias. Este da foto é um HD Ultra320 SCSI, que utiliza o conector de 68 pinos:

As controladoras SCSI são superiores às interfaces IDE em quase todos os quesitos, mas perdem no mais importante, que é a questão do custo. Como a história da informática repetidamente nos mostra, nem sempre o padrão mais rápido ou mais avançado prevalece. Quase sempre um padrão mais simples e barato, que consegue suprir as necessidades básicas da maior parte dos usuários, acaba prevalecendo sobre um padrão mais complexo e caro.

De uma forma geral, o padrão IDE tornou-se o padrão nos desktops e também nos servidores e estações de trabalho de baixo custo, enquanto o SCSI tornou-se o padrão dominante nos servidores e workstations de alto desempenho. Em volume de vendas, os HDs SCSI perdem para os IDE e SATA numa proporção de mais de 30 para 1, mas ainda assim eles sempre representaram uma fatia considerável do lucro líquido dos fabricantes, já que representam a linha "premium", composta pelos HDs mais caros e de mais alto desempenho.

Até pouco tempo, era comum que novas tecnologias fossem inicialmente usadas em HDs SCSI e passassem a ser usadas em HDs IDE depois de ficarem mais baratas. Isso acontecia justamente por causa do mercado de discos SCSI, que prioriza o desempenho muito mais do que o preço. Hoje em dia isso acontece com relação aos HDs SATA e SAS (veja a seguir).

Além do custo dos HDs, existe também a questão da controladora. Algumas placas-mãe destinadas a servidores trazem controladoras SCSI integradas, mas na grande maioria dos casos é necessário comprar uma controladora separada.

As controladoras Ultra160 e Ultra320 seriam subutilizadas caso instaladas em slots PCI regulares (já que o PCI é limitado a 133 MB/s), de forma que elas tradicionalmente utilizam slots PCI-X, encontrados apenas em placas para servidores. Isso significa que mesmo que você quisesse, não poderia instalar uma controladora Ultra320 em seu desktop. Apenas mais recentemente passaram a ser fabricadas controladoras PCI-Express.


Controladora SCSI Ultra320

Como de praxe, vale lembrar que a velocidade da interface não corresponde diretamente à velocidade dos dispositivos a ela conectados. Os 320 MB/s do Ultra320 SCSI, por exemplo, são aproveitados apenas ao instalar um grande número de HDs em RAID.

Existem muitas lendas com relação ao SCSI, que fazem com que muitos desavisados comprem interfaces e HDs obsoletos, achando que estão fazendo o melhor negócio do mundo. Um HD não é mais rápido simplesmente por utilizar uma interface SCSI. É bem verdade que os HDs mais rápidos, de 15.000 RPM, são lançados apenas em versão SCSI, mas como os HDs ficam rapidamente obsoletos e têm uma vida útil limitada, faz muito mais sentido comprar um HD SATA convencional, de 7.200 ou 10.000 RPM, do que levar pra casa um HD SCSI obsoleto, com 2 ou 3 anos de uso.